tenho a impressão de que não serei fiel aos meus princípios
serei amargo pela boca alheia
aranha sem teia
pés descalços pelo mar
mas terei certo cuidado quando a onda que derruba fizer tubo
quando o tubo que te envolve for pancada
nos ouvidos de outro vento que soprar
tenho a impressão de que não cantarei nas noites quentes
serei silencio pelo véu do teu seio morno
pássaro de fogo
mãos ardendo pelo céu
mas serei vontade no desejo de te ver bondade
quando o tempo for saudade da estrada
nas veias que revelam teu sangue alma
quando entrarei de porta a dentro
uma abelha indo a busca do teu mel
impressão que passará quando for dia
quando a fonte de energia me guiar
impressão que matará a luz noturna
feito capa de outra chuva que não pára de banhar
chuva fria em madrugada
impressão de minha amada
meu desejo de sonhar
serei amargo pela boca alheia
aranha sem teia
pés descalços pelo mar
mas terei certo cuidado quando a onda que derruba fizer tubo
quando o tubo que te envolve for pancada
nos ouvidos de outro vento que soprar
tenho a impressão de que não cantarei nas noites quentes
serei silencio pelo véu do teu seio morno
pássaro de fogo
mãos ardendo pelo céu
mas serei vontade no desejo de te ver bondade
quando o tempo for saudade da estrada
nas veias que revelam teu sangue alma
quando entrarei de porta a dentro
uma abelha indo a busca do teu mel
impressão que passará quando for dia
quando a fonte de energia me guiar
impressão que matará a luz noturna
feito capa de outra chuva que não pára de banhar
chuva fria em madrugada
impressão de minha amada
meu desejo de sonhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário