Compro sonhos, vendo prosas
Bicicletas que transportam
Desde filmes à personagens
Correm livres pelas Lives
Desses tempos mais modernos
Vendo poemas, canto versos
Minhas pernas que não param
Minhas costas que expressam
Cada dor, cada insônia
Nesses mesmos universos
Que confundem vida e sonho
De viver cada presságio
Meu dever é ser menino
Homem solto como falho
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