no meio de qualquer tolice
na alça que tira o foco da mesmice
sem preocupação com a vanguarda
não sou eu quem faz a estrada
sou eu quem camufla o estardalhaço
nem pedágio nem palhaço
sou teu fel na primavera
nem vem com essa conversa que te espera
pois meu samba bate dentro do conflito
nem que tú soltes outro grito
renegarei o meu inverno
sou bandido que dá torto por correto
sou falsário dando voltas quando pruma
nesse mar de borboletas que te arruma
nesse rio de aflito e de cansaço
porem salto noutro braço que te agarro
vens comigo pois sou sangue que espuma
na alça que tira o foco da mesmice
sem preocupação com a vanguarda
não sou eu quem faz a estrada
sou eu quem camufla o estardalhaço
nem pedágio nem palhaço
sou teu fel na primavera
nem vem com essa conversa que te espera
pois meu samba bate dentro do conflito
nem que tú soltes outro grito
renegarei o meu inverno
sou bandido que dá torto por correto
sou falsário dando voltas quando pruma
nesse mar de borboletas que te arruma
nesse rio de aflito e de cansaço
porem salto noutro braço que te agarro
vens comigo pois sou sangue que espuma
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