domingo, 4 de outubro de 2015
sexta-feira, 27 de março de 2015
Meu passado trouxe-me a dor da lembrança
me trouxe também o sabor que alcança os medos
Não quero juntar as peças do armário no meu livro
e ter que esquece-lo sem folhas na estante
Meu passado é a arma que me fere e me vigia
Dá-me aos lobos nas noites escuras e me guia para a morte
Meu passado matou o homem que sem sorte chorou
Agora vivo de coração livre sem sombras
Vértice que equilibra o que ficou na mente e em ronda que
sem sangue esfria na lápide
me trouxe também o sabor que alcança os medos
Não quero juntar as peças do armário no meu livro
e ter que esquece-lo sem folhas na estante
Meu passado é a arma que me fere e me vigia
Dá-me aos lobos nas noites escuras e me guia para a morte
Meu passado matou o homem que sem sorte chorou
Agora vivo de coração livre sem sombras
Vértice que equilibra o que ficou na mente e em ronda que
sem sangue esfria na lápide
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